Juarez Xavier: ‘Onde há racismo, há machismo, e onde há racismo e machismo, há supremacismo de classe’

Por Rafael Revadam

Formado em jornalismo, com mestrado e doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da USP, Juarez Tadeu de Paula Xavier é professor da Unesp no campus de Bauru. Com cerca de 30 anos de experiência no jornalismo, é também colunista sobre diversidade da Rádio FM/Unesp e membro do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Popular, Comunitária e Cidadã (ABPCOM). É coordenador do Núcleo Negro Unesp para a Pesquisa e Extensão (Nupe). No ano passado, o professor foi esfaqueado e sofreu ofensas racistas no Dia da Consciência Negra.

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Pigmentos naturais: potenciais fontes e efeitos benéficos

Por Renan Chisté e Ana Augusta Odorissi Xavier

Os pigmentos naturais estão amplamente distribuídos ao nosso redor.  Estão nas cores que enxergamos em diferentes frutas e vegetais que conhecemos, como a cenoura, acerola e kiwi; nas folhas das diversas árvores em uma floresta; nas rosas, orquídeas e amores-perfeitos do nosso jardim. Da mesma forma, os pigmentos também colorem as penas de aves como o flamingo, além de estarem presentes em outros animais e alguns minerais. Graças aos avanços da ciência, hoje sabemos que alguns microrganismos também são capazes de sintetizar pigmentos, a exemplo de algumas microalgas (Chlorella), bactérias e também fungos. Continue lendo Pigmentos naturais: potenciais fontes e efeitos benéficos

Quando os corais descolorem

Por Samuel Ribeiro dos Santos Neto
 

Os recifes de coral brasileiros têm papel fundamental na ecologia marinha e na economia, mas encontram-se ameaçados. De um lado, as mudanças climáticas, e do outro, a multiplicação de espécies invasoras. E é nas cores que os efeitos disso aparecem. Continue lendo Quando os corais descolorem

Percepção da cor na leitura de obras de arte por pessoas daltônicas

Por Vanessa Pavelski da Gama e Joedy Luciana Barros Marins Bamonte

A denominação popular unifica a diversidade rotulando invariavelmente como “daltonismo” qualquer identificação cromática divergente do geralmente observado por aqueles que ‘’percebem todas as cores’’. Dessa forma, no senso comum não existe margem para especificidades como deuteranopia, pronatopia e tritanopia, mencionando apenas três tipos diferentes “da visão normal”. Um universo de diversidade perceptiva é trivializado e isso é problemático para a própria integração de tal diversidade na sociedade ativa, que consome cultura visual diariamente. Continue lendo Percepção da cor na leitura de obras de arte por pessoas daltônicas

Sem amarelar, desbotar ou escurecer: a ciência a serviço da arte no restauro e conservação de obras artísticas

Por Tainá Scartezini

Equipes multidisciplinares trabalham para que as pinturas durem e encantem por centenas de anos. Continue lendo Sem amarelar, desbotar ou escurecer: a ciência a serviço da arte no restauro e conservação de obras artísticas

Pluralidade na prateleira: grandes empresas começam a pensar a diversidade no desenvolvimento de novos produtos

Por Rafael Revadam e Roberta Bueno

Com o discurso racial se fortalecendo, pessoas passam a exigir do comércio mais representatividade. Continue lendo Pluralidade na prateleira: grandes empresas começam a pensar a diversidade no desenvolvimento de novos produtos

Dificuldades e avanços nos recursos de inclusão para daltônicos

Por Mateus Bravin Lopes e Laura Segovia Tercic

Em um mundo dependente de imagens e do ambiente virtual, os cidadãos que têm dificuldade em perceber diferenças de colorações e, assim, distinguir informações contidas em fotos, mapas, símbolos e esquemas podem contar com algumas inovações. Continue lendo Dificuldades e avanços nos recursos de inclusão para daltônicos

_revista de jornalismo científico do Labjor