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Ômega
Centauri em Ultravioleta: ASTRO-1  A imagem em ultravioleta revela
a contribuição de estrelas jovens e massivas.
  
  
  
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Ômega
Centauri no Visível: DSS A imagem fotográfica em
branco e preto é muito mais sensível que uma imagem
colorida.  Ela evidencia as estrelas do aglomerado e registra as
estrelas de fundo que não fazem parte dele na parte inferior
da imagem. Isso decorre do longo período de exposição. 
  
  
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Ômega
Centauri no Visível (colorida): P. Seitzer A imagem
colorida revela uma semelhança de distribuição
das estrelas em relação à anterior só que
a sensibilidade da imagem é menor.
 
  
  
  
 
 
 
 Ômega
Centauri no Infravermelho Próximo: 2MASS
  A imagem em
infravermelho próximo revela a forma do aglomerado, mas é
menos intensa que as duas anteriores em decorrência de um tempo  e exposição bem menor que as duas imagens anteriores. 
	
	
	
	
	
	
	
	
 
  
  
  
  Ômega
Centauri no Infravermelho Médio: IRAS
  
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Ômega
Centauri no Infravermelho Distante: IRAS 
  As imagens mostram que
há pouca emissão de infravermelho decorrente da
re-emissão oriunda da radiação no visível
e no ultravioleta. A pesar de uma concentração intensa
na região central as imagens revelam uma baixa concentração
de poeira. 
  
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Ômega
Centauri no Radio: VLA
  A imagem revela uma região
uniforme com poucas fontes de emissão em rádio. 
  As regiões
mais densas na imagem devem ser de uma origem mais distante que o
aglomerado.
  O conjunto dessas imagens em diferentes faixas do
espectro nos fornece uma idéia mais ampla da constituição
desse aglomerado globular.
  
  
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
   
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
 
 
  
  
  
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 
 
  
  
  
 
	
	
	
	
	
	
	Imagem
da Nebuolsa Eta Carinae Também
conhecida como a Nebulosa Buraco de Fechadura (NGC 3324), está
localizada na constelação de Carina.  Na sua parte
central existe uma região muito ativa localizada na estrela
Eta Carinae. 
  
  
  
  
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Imagem
de M1
  Messier 1 é o resultado da explosão de uma
estrela cujo brilho foi visto pela Terra e pela primeira vez no ano
de 1054. 
  Este objeto está localizado na constelação
do Touro.
  
  
  
  
  
  
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
 Imagem
de M104
  Messier 104 também conhecida como Galáxia de
Sombrero ou ainda por NGC4594 é uma galáxia distante 28
milhões de anos luz de nós. O objeto está
localizado na constelação da Virgem.
  
  
  
  
  
  
  
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
 NGC2467
é um berçário de estrelas localizado na
constelação a Popa. A imagem contém diferentes
situações das etapas do nascimento das estrelas. Em
particular um aglomerado jovem de estrelas aparece no lado esquerdo e
do lado direito estrelas jovens estão emitindo intensa
radiação evidenciando a matéria dessa nebulosa.
Essa nebulosa esta a 17.000 anos-luz de distância. 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
 Esta
imagem da nebulosa NGC2440 é o resultado da morte de uma
estrela indicada dentro da caixa por um ponto azul. 
  A imagem composta
é o resultado da combinação das imagens feitas
com filtros azul, verde e vermelho.  Crédito: Michigam State
University 
  
  
  
 
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Nebulosa Eta Carinae
  Crédito:
NASA, ESA, Nathan. Smith (Universidade da California, Berkeley), 
  e
The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
    
 
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 M104
pelo Telescópio Espacial Hubble em luz visível.
  Crédito:
NASA/Hubble Space Telescope/Hubble Heritage Team
    
 
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 M104
pelo Telescópio Espacial Spitzer em infravermelho.
  Crédito:
NASA/JPL-Caltech/R. Kennicutt (University of Arizona)
  
  
  
  
  
  
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
 Imagem
Combinada Telescópio Espacial Spitzer e Telescópio
Espacial Hubble
  Crédito: NASA/JPL-Caltech/STScI
    
 
  
  
  
	
	
	
	
	
	
	
	
  Jorge
Hönel é pesquisador do Centro de Divulgação
Cientifica e Cultural da Universidade de São Paulo. 
	
	
	
	
	
	
	
	
  Referências
 
  
 
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