Dossiê 246 – Setembro de 2023 Continue lendo Clique aqui para acessar o conteúdo do dossiê Literaturas Africanas

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Por Cristina P. Uchôa
“Se isso é evidente em relação à maioria das literaturas de qualquer parte do mundo, mais aplicável ainda se torna no caso de África, onde grande parte das fronteiras nacionais de hoje refletem os conflitos e sonhos imperiais europeus dos séculos XIX e XX” Continue lendo Ana Mafalda Leite: ‘A literatura não conhece fronteiras nacionais’
Por Cláudio R. V. Braga
Quando se consolida, resultando no destaque para artistas negros e suas temáticas, a arte afrofuturista fortalece o senso de identidade e autoestima dentro da comunidade negra. Fora dela, contribui para que a diversidade humana seja mais bem visualizada e entendida. Continue lendo Afrofuturismo e Futurismoafricano
Por Karen de Andrade
Soyinka é iorubá. É um dos escritores mais importantes de todo o continente africano, produzindo suas obras literárias e de crítica desde antes da independência nigeriana, em 1960. O fato d’ele ser conhecido mundialmente e desconhecido no Brasil é bastante intrigante e diz muito sobre o abismo que nos separa da África, de nossa memória enquanto povo e de que forma encaramos o nosso passado. Continue lendo Traduzir Wole Soyinka
Por Jessica Falconi
Numerosos artigos e volumes de ensaios, surgidos e publicados em contextos académicos americanos e ingleses, procuraram estabelecer a genealogia e a periodização do desenvolvimento da Ecocrítica enquanto campo de estudos que analisa as representações literárias do ambiente e das relações entre os seres humanos e a biosfera. Continue lendo A Ecocrítica e as literaturas africanas de língua portuguesa
Por Gabriela Beduschi Zanfelice
Van para os brasileiros, chapa para os moçambicanos, carrinha para os portugueses: é no interior deste veículo, especificamente de modelo Toyota Hiace, que se passa Museu da revolução (2021) de João Paulo Borges Coelho. Ou talvez seja melhor dizer que é através deste veículo que se desenrola a narrativa, uma vez que o cenário temporal e geográfico deste belíssimo romance finalista do Prêmio Oceanos 2022 se expande por fronteiras situadas muito além daquelas estabelecidas pela lataria da Hiace. Representante emblemática de uma das principais formas de transporte coletivo em Moçambique nas últimas décadas, a van é pilotada por Bandas Matsolo, um ex-guerrilheiro da guerra de libertação de Moçambique, e co-pilotada por Jei-Jei, um moçambicano apaixonado por Jazz – cujo nome constitui uma homenagem ao trombonista estadunidense J.J. Johnson e a Ricardo Rangel, falecido fotógrafo moçambicano que foi também um grande entusiasta deste gênero musical – e dono de uma inclinação imaginativa que o impele a contar (e a co-criar), junto do anônimo narrador do romance, muitas das intrigantes e complexas histórias que lemos ao longo de Museu da Revolução. Continue lendo ‘Museu da revolução’, de João Paulo Borges Coelho
Por Alanis Mahara
Há 20 anos, lei que estabelece a obrigatoriedade do ensino de cultura afro-brasileira e africana nas escolas ajudou a abertura do mercado editorial especializado Continue lendo Catálogo de literatura africana disponível no Brasil cresceu nos últimos anos, mas há lacunas
Por Carlos Vogt Continue lendo Língua e relações internacionais
Por João Garcia
Por Carlos Vogt
A diferença entre o Deus de justiça
do Velho Testamento
e o de misericórdia
do Novo
é o caso que teve com Nossa Senhora
e o humanizou