Dossiê 237 – Julho e Agosto de 2022 Continue lendo Clique aqui para acessar todo conteúdo do dossiê Luto

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Por Hugo Ricardo Soares Continue lendo Morte e luto: entre o paradigma psicológico e as representações coletivas
Por Luciene Santos Telli Continue lendo Cemitérios tradicionais: riscos ambientais e o destino final dos corpos
Por Bianca Bosso e Ludimila Honorato
Luto, estresse e sobrecarga de trabalho afetam a saúde de médicos, enfermeiros e agentes sepultadores; apoio às classes é deficitário Continue lendo Contato rotineiro com a morte pode gerar transtornos físicos e mentais
Por Emanuel Galdino e Fernanda Pardini Ricci
O diagnóstico de uma doença, a infertilidade ou a quebra da perspectiva de uma vida idealizada podem gerar um luto que não é reconhecido pela sociedade Continue lendo Luto não reconhecido: quando a dor da perda não é socialmente aceita
Por Maria Cristina Mariante Guarnieri
O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung afirma que a problemática cultural que enfrentamos hoje pode ser encontrada expressa nos conflitos do próprio indivíduo. Se a crise contemporânea nos revela uma crise psicológica, o momento onde essa crise mais se evidencia é no período da adolescência. Essa fase de transição da infância para vida adulta apresenta características que são muito dependentes do ambiente sócio cultural. E essa tendência grupal também é uma necessidade, pois o adolescente precisa do grupo como apoio para que possa negar a referência familiar e se encontrar, como sujeito, nesse embate. Continue lendo Entre lutos: a questão da morte na vida do adolescente
Por Fabíola Junqueira, Patricia Bellas e Bárbara Fernandes Continue lendo Abordar corretamente o suicídio pode evitar mortes
Por Valdemir Miotello, Camila Caracelli Scherma, Fabrício Cesar de Oliveira e Nathalia Viana da Mota
RESUMO: A partir de Saussure, passando por Bakhtin, a questão da significação constituiu um problema central nos estudos filosóficos do século XX. De um lado, estavam os herdeiros do Crátilo (Platão), defensores da teoria objetivista da linguagem, tais como Ferdinand de Saussure, que julgavam que as palavras deveriam refletir apenas a descrição, sincrônica e imutável, da realidade; do outro lado, encontravam-se os herdeiros das Investigações filosóficas (Wittgenstein), defensores de uma visada mais concreta e pragmática, tais como Mikhail Bakhtin, que entendiam que com as palavras poder-se-ia fazer muito mais coisas do que apenas descrever, nomear ou classificar os objetos no mundo, pois entendiam a língu(a)gem como ação, como um agir no mundo em interação social. Nesse sentido, o objetivo deste texto é apresentar algumas compreensões dos sentidos do signo morte nos estudos da língu(a)gem. Para tanto, procuramos estabelecer uma relação dialógica entre a perspectiva linguística saussuriana e a perspectiva linguístico-filosófica bakhtiniana no que tange à concepção de língua e, sobretudo, de signo. Continue lendo Da linguística geral à filosofia da linguagem: escutando os sentidos do signo morte nos estudos da língu(a)gem
Por João Garcia
Por Carlos Vogt Continue lendo Editorial