Por Carlos Vogt
Para Nelson Brissac Peixoto Continue lendo Manual do novo peregrino
Por Carlos Vogt
Para Nelson Brissac Peixoto Continue lendo Manual do novo peregrino
Por Carlos Vogt
Não havia
mais
como negar
a verdade
enfim
aparecia
sob o manto
diáfano
da fantasia
Por Carlos Vogt
Ferro gusa
ferro em brasa
ferro gozo
ferro passa
Por Carlos Vogt Continue lendo O Estado da Mentira
Por Carlos Vogt
A insônia domingueira
expulsa o tempo
recolhido
no relógio
da cabeceira
Por Carlos Vogt Continue lendo O mar oceano de nossa história
Por Carlos Vogt
Nada como
um dia
atrás
do outro
e eu
de você
Por Carlos Vogt
Vida é
o que transforma
o acaso
em necessidade
Por Carlos Vogt Continue lendo Mito e história
Carlos Vogt
Só na velhice a mesa fica repleta de ausências.
Chego ao fim, uma corda que aprende seu limite
após arrebentar-se em música.
Creio na cerração das manhãs.
Conforto-me em ser apenas homem.
Envelheci,
tenho muita infância pela frente[1].
A velhice é um dos temas mais recorrentes na literatura mundial e a passagem do tempo – veículo de sua consecução – motivo de páginas antológicas de lírica tristeza. Continue lendo Epigrama*