Arquivo da tag: Gustavo Steffen de Almeida

Pesquisa com leveduras fermentadoras ajuda a impulsionar o setor sucroalcooleiro no Brasil

Por Gustavo Steffen de Almeida

O setor sucroenergético, ou sucroalcooleiro, tem inegável importância para a economia brasileira. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP), a renda estimada do setor em 2015 foi de R$ 113,26 bilhões. Centros de pesquisa têm buscado desenvolver tecnologias para contribuir com a área, como o Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas (CPQBA/Unicamp). Em parceria com a indústria, o CPQBA conseguiu selecionar leveduras que propiciam maior rendimento na transformação da matéria-prima em etanol. Continue lendo Pesquisa com leveduras fermentadoras ajuda a impulsionar o setor sucroalcooleiro no Brasil

Uma odisseia pelo centenário de Arthur C. Clarke

Por Gustavo Steffen de Almeida

O ano de 2017 é especial para os entusiastas e pesquisadores da literatura de ficção científica. Há 100 anos, nascia um dos maiores escritores do gênero, que, além de contribuir com a literatura, ajudou a fazer com que a ficção científica transpusesse a barreira dos livros, alcançando novos âmbitos, públicos e magnitude. O centenário de Arthur C. Clarke é uma data importante, e olhar para sua obra ainda hoje é essencial para entender a literatura de ficção científica e – por que não? – a própria ciência.  Continue lendo Uma odisseia pelo centenário de Arthur C. Clarke

Monitoramento de agrotóxicos exige equipamentos caros, pessoal especializado e anos de rastreamento

Por Gustavo Steffen de Almeida

Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp participou de estudo inédito em seis estados brasileiros durante cinco anos sobre resíduos de glifosato em soja. Herbicida polêmico ainda não é oficialmente monitorado por programas governamentais. Continue lendo Monitoramento de agrotóxicos exige equipamentos caros, pessoal especializado e anos de rastreamento