Por Carlos Vogt Continue lendo Ulisses revisitado
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Gastronomia gráfica
Por Carlos Vogt Continue lendo Gastronomia gráfica
Cultura científica*
Por Carlos Vogt e Ana Paula Morales
Sabemos que o conceito de cultura é um dos mais complexos com o qual lidamos, tão complexo quanto o conceito de natureza. E, de uma maneira geral, um conceito não anda sem o outro. Continue lendo Cultura científica*
A revolução das máquinas
Por Carlos Vogt
O que sabemos sim é que a interação, cada vez maior e mais intensa, do homem com a máquina, da máquina com o homem e da máquina com a máquina, criará, como está criando, novos tipos de intersubjetividade, possibilitando novas formas de emoção e de sensação que também desconhecemos e que, por isso, a exemplo dos estados de consciência, não temos como nomear. Continue lendo A revolução das máquinas
A “descoberta” do Cafundó
Por Carlos Vogt
Eu sou um homem invisível. Não, eu não sou um fantasma como aqueles que perseguiam Edgar Allan Poe; tampouco sou um ectoplasma do cinema de Hollywood. Sou um homem de substância, de carne e osso, de fibra e líquidos — e pode-se dizer que possuo até mesmo uma alma. Eu sou invisível, entendem, simplesmente porque as pessoas se recusam a ver-me.
A violência e o trágico na literatura
Por Carlos Vogt
“Há um aspecto de oposição não entre natureza e cultura, porque não é exatamente nestes termos que esta questão se coloca para os gregos, mas entre selvageria primordial e mundo policiado”.
Jean-Pierre Vernant[1]
A nave da melancolia
Por Carlos Vogt
Ray Douglas Bradbury nasceu em 1920 em Waukegan, Illinois, nos Estados Unidos da América do Norte.
Condensada assim em poucas palavras, essa informação, contudo, é fundamental para compreender alguns aspectos marcantes da obra desse escritor, mundialmente conhecido e tão ligado às lembranças de sua infância. Continue lendo A nave da melancolia
Febres odiosas
Por Carlos Vogt
No século XIX, mais de 3 mil pessoas foram, durante nove anos, vitimadas pela febre amarela no município de Campinas.
Luiz Roberto Camargo Penteado, estudante de medicina em Paris, e a professora Rosa Beck, suíça, apaixonaram-se e ficaram noivos. Ao final do curso, ele volta a Campinas. Ela, para fazer-lhe uma boa surpresa, movida pelos sentimentos, decide no ano seguinte à partida do amado, embarcar para o Brasil, onde chega em fevereiro de 1889, no porto de Santos. Contraíra, contudo, Continue lendo Febres odiosas