Continue lendo Leia aqui todo o conteúdo do dossiê: Linguagem, criatividade e divulgação
	
	A detecção automática de textos produzidos pela IA generativa é atualmente muito difícil. Os softwares de detecção estão se tornando cada vez mais eficientes, mas os modelos de IA generativa também se desenvolvem na aplicação de estratégias de paráfrase e “humanização” dos textos, o que dificulta a detecção automática. Portanto, está em jogo uma relação de forças extrema e desigual, que corre o risco de se repetir constantemente, dificultando o fornecimento de ferramentas eficazes de detecção automática aos professores.
Por Mônica Macedo-Rouet Continue lendo IA generativa e o papel das fontes de informação nos textos acadêmicos e de divulgação científica
Descomplicar a comunicação é fundamental para que todos entendam, participem e exerçam seus direitos
Lívia Mendes e Daniel Rangel Continue lendo Uso da linguagem simples amplia a participação popular
Pesquisadores elaboram mensagens de forma a ajudar o público a se informar – e para que haja mobilização
Por Juliana Vicentini Continue lendo Comunicação de mudanças climáticas exige estratégias eficazes
Por Daniela Klebis e Francilene Procópio Garcia Continue lendo Ciência como valor público: a trajetória comunicacional da SBPC
Por Liniane Haag Brum Continue lendo A importância do jornalismo especializado como prática interdisciplinar
Por João Garcia

Continue lendo Clique aqui para ler todo o conteúdo do dossiê Festas, lutas e celebrações
Diferentemente da imagem que a elite e a imprensa daquela época reproduziu, ao analisar as fontes disponíveis referentes às festividades populares, constata-se que os cordões de bumba meu boi eram constituídos, em grande parte, pelos trabalhadores da cidade. Operários, estivadores, carregadores, catraieiros e pescadores viam nesses grupos a possibilidade de se organizar no associativismo e compartilharem experiências e opções de lazer.
Por Carolina Martins e Fabiana Batista
Em todos os rituais festivos religiosos, como cultos, cerimônias, missas, festas de terreiro e procissões, há algum tipo de partilha – do preparo ao oferecimento do alimento. Pesquisadores apontam que reconhecer as origens afro-indígenas é fundamental para compreender a cultura alimentar brasileira — e também para questionar apagamentos históricos que ainda persistem.
Por Larah Camargo e Lívia Mendes Continue lendo Não há festa sem comida: as raízes afro-indígenas na mesa das celebrações