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3 – Estudante universitária (1949-1954)
4 – Professora Assistente, Formação em Cristalografia (1956-1961)
5 – Estabelecimento em São Carlos (1961-1970)
6- Do Brasil ao Exterior (1970-1980)
7 – Professora Titular, Diretora do IFSC (1980-2001)
8 – Professora emérita (2001-hoje)
9 – Epílogo
Clique aqui para acessar o conteúdo do dossiê Colonialismo na Ciência
Este dossiê foi concebido por Pedro Belo, que está cursando a Especialização em Jornalismo Científico do Labjor-Unicamp, na disciplina Oficina de Jornalismo Científico 1, ministrada por Marina Gomes e Ricardo Whiteman Muniz entre julho e novembro de 2023. Continue lendo Clique aqui para acessar o conteúdo do dossiê Colonialismo na Ciência
Da neutralidade à IA decolonial
Por Nina da Hora
A ciência nunca esteve isenta das influências e construções históricas e sociais do colonialismo. Enquanto a Revolução Industrial é frequentemente retratada como o catalisador do avanço tecnológico, é crucial reconhecer que essa narrativa está profundamente enraizada em uma perspectiva ocidental que muitas vezes ignora ou minimiza as contribuições e inovações de culturas não ocidentais. A Revolução Industrial, que começou no final do século XVIII, coincidiu com o auge do colonialismo europeu. Esse período viu a rápida expansão das tecnologias de manufatura, transporte e comunicação, principalmente nas nações ocidentais. No entanto, esse progresso foi amplamente alimentado pela exploração de territórios e povos colonizados, criando um ciclo de avanço tecnológico e expansão colonial que reforçou a dominância ocidental nos campos científico e tecnológico. Continue lendo Da neutralidade à IA decolonial