Por Carlos Vogt
A situação do país não é boa, nada boa, mas pode piorar.
Para onde quer que se olhe, o cenário é feio e a paisagem, de desolação.
Terra arrasada! Continue lendo Chocadeira
Por Carlos Vogt
A situação do país não é boa, nada boa, mas pode piorar.
Para onde quer que se olhe, o cenário é feio e a paisagem, de desolação.
Terra arrasada! Continue lendo Chocadeira
Por Carlos Vogt
Conversas na crise: depois do futuro foi uma iniciativa do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp (IdEA), da TV Cultura e, posteriormente, do UOL. Nasceu, em 2019, como um ciclo de conferências sobre a crise brasileira, organizado pela reitoria da Unicamp e pelo IdEA, com convidados de destaque que refletiram e expuseram seus comentários, análises e interpretações da gravidade da situação econômica, ambiental, política, social e cultural vivida no país, antes mesmo de seu agravamento, em 2020 pela pandemia da Covid-19. Continue lendo A crise brasileira
Por Carlos Vogt Continue lendo A China e as tecnopolíticas
Por Carlos Vogt Continue lendo Planeta água
Por Carlos Vogt Continue lendo Colonialidade política
Por Carlos Vogt Continue lendo A quem pertence o conhecimento?
Por Carlos Vogt Continue lendo Parábola do cão digital
Por Carlos Vogt Continue lendo Distração
Por Carlos Vogt
Todas as crises por que passamos passam também por nós com o zumbido feroz de sons e ruídos que desagregam o nosso mundo, interior e exterior, como as matracas despedaçam os ícones da harmonia nos rituais católicos da paixão de Cristo na sexta-feira santa. E como à morte sucede a ressurreição no sábado de Aleluia e a Páscoa celebra o renascimento, as crises, mesmo as piores, tendem a passar e a elas sobrevivemos e com elas aprendemos a continuar a viver, com esperança redobrada. Continue lendo Futurismos
Por Carlos Vogt e Paulo Markun
Ilustração de Céllus Marcello Monteiro instagram celluscartum twitter @Cllus1 sobre obra de Rene Magritte – O cartão postal (1960)
E se o futuro não mais tiver nada a ver com o futuro com o qual havíamos, pela espera, ainda que sem certeza, nos habituado, também pela esperança? E se se tratar de algo tão novo, inusitado, incomum, que nenhuma âncora encontremos no presente ou no passado que lhe dê algum elo explicativo de causalidade, mesmo que fantasiosa, metafórica, poética? Continue lendo E se…