Por Sérgio Amadeu da Silveira
A sociedade civil no Brasil nunca teve força para aplicar um regulamento público aos meios de comunicação privados que atuam na comunicação pública. Continue lendo Comunicação pública, propriedade privada
Por Sérgio Amadeu da Silveira
A sociedade civil no Brasil nunca teve força para aplicar um regulamento público aos meios de comunicação privados que atuam na comunicação pública. Continue lendo Comunicação pública, propriedade privada
A exploração comercial infantil fundada na mineração de dados pessoais traz consigo inúmeros riscos e prejuízos aos direitos infantis, sendo urgente e necessário o debate sobre formas de combatê-la efetivamente e garantir um ambiente digital alinhado ao melhor interesse das crianças.
Maria Mello e João Francisco de Aguiar Coelho
Por Ludimila Honorato
Pioneiro da internet no Brasil, o engenheiro Demi Getschko avalia que o Marco Civil da Internet, implementado há sete anos, é uma forte ferramenta para combater fake news, mas alguns pontos precisam ser revisados. O principal, segundo ele, é definir melhor quem são os provedores de conteúdo e quais seus direitos e deveres. Continue lendo Demi Getschko: Assim como a liberdade de expressão, responsabilidade deve ser ampla e total
Por Bianca Bosso
O embate tem como cerne o desenvolvimento da internet e envolve muito mais do que pesquisas tecnológicas. Continue lendo A ‘nova Guerra Fria’: China, Estados Unidos e a disputa do 6G
Por Ricardo Antunes
Não há celulares, computadores, satélites, algoritmos, big data, internet das coisas, Indústria 4.0, 5G, ou seja, nada do chamado mundo virtual e digital que não dependa do labor que começa nos subterrâneos. Se o trabalho virtual não cessa de se expandir, é bom não esquecer que nenhum smartphone ou tablet pode sequer existir sem a interação com as atividades humanas, inclusive aquela que nos remete às cavernas: a extração mineral. Sem a produção de energia, cabos, computadores, celulares e tantos outros produtos materiais; sem o lançamento de satélites; sem a construção de edifícios onde tudo isso é produzido e vendido, sem a produção e a condução de veículos que viabilizem sua distribuição, a internet não poderia sequer existir. Nas plataformas digitais, os algoritmos, concebidos pelas corporações globais para controlar tempos, ritmos e movimentos de todas as atividades laborativas, foram o ingrediente que faltava para, sob uma falsa aparência de autonomia, impulsionar, comandar e induzir modalidades intensas de extração do sobretrabalho, nas quais as jornadas de 14 (ou mais) horas de trabalho estão longe de ser a exceção. Continue lendo Trabalho virtual?