Desde o século XIX, os museus cumprem a função de guardiões da memória coletiva, atuando como mediadores entre o passado e o presente por meio da conservação e exposição de acervos. Contudo, a ascensão das tecnologias digitais reconfigurou esse papel. Plataformas como o TikTok introduzem novas formas de mediação, nas quais obras históricas são traduzidas em narrativas audiovisuais fragmentadas, interativas e adaptadas à lógica do engajamento.
Por Jorge Abrão Continue lendo Memória em movimento: Como os museus se transformam no TikTok