O que a ciência diz sobre fenômenos comuns do cotidiano como sonhos, alucinações e erros de percepção
Por Paula Penedo P. de Carvalho Continue lendo Processos mentais e estados de consciência
O que a ciência diz sobre fenômenos comuns do cotidiano como sonhos, alucinações e erros de percepção
Por Paula Penedo P. de Carvalho Continue lendo Processos mentais e estados de consciência
Por Bruno Moraes e Phillipe Pessoa Continue lendo Eu, ele, nós, eles – a ciência da empatia
O cérebro não é o ápice da evolução, cognição foi desenvolvida como meio de sobrevivência e plantas apresentam um sistema que pode ser considerado inteligente – eis algumas conclusões modernas sobre os sistemas nervosos
Adilson Roberto Gonçalves Continue lendo Sistemas nervosos em constante evolução
Por Carlos Vogt Continue lendo Novos provérbios antigos
Por João Garcia
Algoritmos são performativos. Isso quer dizer que alteram os ambientes em que são utilizados. Geram efeitos, muitos dos quais não previsíveis. Por isso, é fundamental que as sociedades democráticas avancem na compreensão das implicações dos algoritmos. Só assim será possível encontrar o melhor modo de regular essas tecnologias que começaram a regular nosso comportamento e nossa relação com o Estado. Mas os sistemas algorítmicos são envoltos pelo sigilo. Isso gera um grave problema para o Estado democrático, uma vez que a democracia não convive bem com a opacidade. A questão aqui colocada é como fiscalizar algo que não tem o seu funcionamento transparente. Como compreender um conjunto de milhares de linhas de códigos e funções matemáticas que podem se alterar constantemente? Este texto é fruto das análises oriundas do projeto de pesquisa “Regulação Algorítmica no setor público: mapeamento teórico e programático”, financiado pela Fapesp. Continue lendo Regulação algorítmica e os Estados democráticos
Por Alcides Eduardo dos Reis Peron
Algoritmos preditivos têm sido introduzidos em sistemas de vigilância e monitoramento não apenas para imbuir a ação policial ou militar de maior eficiência, mas como forma de repor perpetuamente mecanismos de submissão de parcelas da população. A discricionariedade e a arbitrariedade das ações policiais recebem um verniz técnico e racional de legitimidade. Continue lendo Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania
Por Marcelo Soares
Às vezes, gosto de provocar os amigos: “você tem mais medo da inteligência artificial ou da burrice natural?”
Conhecemos bem os efeitos da burrice natural. Já a inteligência artificial é praticamente uma incógnita no debate público, porque tem quase tantas definições quantos forem os objetivos. Continue lendo 2018: o ano em que a inteligência artificial e a burrice natural fecharam parceria
Por Michael Jordan
Precisamos compreender que o atual diálogo público sobre inteligência artificial (IA) — que se concentra em um estrito subconjunto da indústria e um estreito subconjunto da academia — corre o risco de nos cegar para os desafios e oportunidades que são apresentados pelo escopo total de IA, aumento de inteligência (AI) e infraestrutura inteligente (II). Traduzido do original “Artificial intelligence – The revolution hasn’t happened yet”, publicado em 19 de abril de 2018, por Amin Simaika. Continue lendo Inteligência artificial: a revolução ainda não aconteceu