Por Carlos Vogt Continue lendo Justiça
Arquivo da tag: Carlos Vogt
Espiral, cultura e cultura científica
Por Carlos Vogt e Ana Paula Morales
A espiral da cultura científica (Vogt, 2012) é uma metáfora para a representação da dinâmica e da relação entre os fatos, ações e eventos compreendidos pela cultura científica (Figura1). Dois eixos perpendiculares, um na vertical e outro na horizontal, definem e opõem quatro quadrantes, pelos quais percorre continuamente a linha espiralada. Percebe-se que a ideia de criação dessa imagem se baseia na necessidade de comunicação, para que a ciência tenha uma concretude do ponto de vista da sua realidade, da sua materialidade social. Continue lendo Espiral, cultura e cultura científica
Campeão
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A nave da melancolia
Por Carlos Vogt
Ray Douglas Bradbury nasceu em 1920 em Waukegan, Illinois, nos Estados Unidos da América do Norte.
Condensada assim em poucas palavras, essa informação, contudo, é fundamental para compreender alguns aspectos marcantes da obra desse escritor, mundialmente conhecido e tão ligado às lembranças de sua infância. Continue lendo A nave da melancolia
Eterno retorno
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Febres odiosas
Por Carlos Vogt
No século XIX, mais de 3 mil pessoas foram, durante nove anos, vitimadas pela febre amarela no município de Campinas.
Luiz Roberto Camargo Penteado, estudante de medicina em Paris, e a professora Rosa Beck, suíça, apaixonaram-se e ficaram noivos. Ao final do curso, ele volta a Campinas. Ela, para fazer-lhe uma boa surpresa, movida pelos sentimentos, decide no ano seguinte à partida do amado, embarcar para o Brasil, onde chega em fevereiro de 1889, no porto de Santos. Contraíra, contudo, Continue lendo Febres odiosas
Mônada
Passado a limpo
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O inestimável legado de Antonio Candido
Aos 98 anos, o professor, crítico literário e sociólogo Antonio Candido de Mello e Souza faleceu, sexta-feira, em São Paulo.
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Substâncias tóxicas
Por Carlos Vogt
Aldous Huxley (1894-1963) dividiu sua vida entre a Inglaterra, onde nasceu, a Itália que amou e onde conviveu intensamente com o amigo D. H. Lawrence ─ cuja Correspondência ele edita em 1932, mesmo ano do aparecimento de Admirável mundo novo − e os Estados Unidos para onde se transferiu em 1937 e onde morreu, no mesmo dia e ano do assassínio do presidente John F. Kennedy e do escritor C. S. Lewis, autor, entre outras obras, da série de livros infantis As crônicas de Nárnia. Continue lendo Substâncias tóxicas