Gilberto Jannuzzi: A infraestrutura de serviços deverá se desenvolver para acomodar a utilização de eletricidade, biometano e hidrogênio

Professor da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) e integrante da equipe de coordenação técnica do PAC 2050, Gilberto Jannuzzi analisa os principais desafios para que o Estado caminhe em direção a uma sociedade mais limpa e sustentável. Ele também comenta o papel de instituições como universidades públicas e centros de pesquisa para atingir esses objetivos.

Um laboratório vivo de ensaios para a transição energética sustentável

Por Luiz Carlos Pereira da Silva, Joni Amorim e Maria Ester Soares Dal Poz  O Centro Paulista de Estudos da Transição Energética (CPTEn) tem como missão desenvolver pesquisas, tecnologias e soluções inovadoras nas áreas de gestão, eficiência e transição energética, melhorando a qualidade de vida das pessoas e promovendo a sustentabilidade ambiental, econômica e social. É formado … Continue lendo Um laboratório vivo de ensaios para a transição energética sustentável

Transição energética na América Latina e no Brasil e atração de investimento estrangeiro para o desenvolvimento

Quando se considera a região de países da América Latina, percebe-se que tem quase tudo o que precisa para fazer uma transição para energias renováveis: metas ambiciosas, enorme potencial solar e eólico e indústrias locais em crescimento. Mas a região ainda enfrenta problemas para atingir os objetivos de desenvolvimento econômico e social, uma vez que … Continue lendo Transição energética na América Latina e no Brasil e atração de investimento estrangeiro para o desenvolvimento

Educação, geoética e transição energética para a sustentabilidade

Por Samuel Mendonça,  Ana Elisa Spaolonzi Queiroz Assis, Danúsia Arantes Ferreira, Thalita dos Santos Dalbelo, Carla Kazue Nakao Cavaliero e Evely Boruchovitch   A geoética se constitui em pesquisas e reflexões sobre os valores que sustentam o comportamento e práticas humanas em sua relação com a natureza. Lida com implicações éticas, sociais, culturais e educacionais, na busca de … Continue lendo Educação, geoética e transição energética para a sustentabilidade

Grid edge technologies: redes para o consumo inteligente

A revolução dos sistemas elétricos é caracterizada pela adoção de diversas tecnologias disruptivas abarcadas no conceito dos 3Ds: descentralização, digitalização e descarbonização. Exemplos dessas inovações, denominadas grid edge technologies, envolvendo soluções de hardware e/ou software são: geração solar fotovoltaica, mobilidade elétrica, sistemas de armazenamento de energia, sistemas de medição digitais com comunicação, eletrodomésticos de altíssimo … Continue lendo Grid edge technologies: redes para o consumo inteligente

Transição Energética: Desafios e Oportunidades

Por Henrique Alves Bacco Fonseca, Eduardo Parma, Carina de Souza Teixeira Peraça e Letícia Maria Sampaio Barros Muitas ou algumas das contribuições do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) e dos demais grupos de pesquisa que hoje constam em artigos científicos e patentes estarão presentes nas próximas tecnologias que usaremos para gerar e armazenar … Continue lendo Transição Energética: Desafios e Oportunidades

A farra dos dividendos na Petrobrás: rentabilidade obscena para os acionistas

Por Eduardo Costa Pinto No primeiro semestre de 2022 a Petrobrás distribuiu para seus acionistas R$ 136 bilhões na forma de dividendos, valor maior do que a soma de dividendos distribuídos pelas seis maiores petroleiras integradas do ocidente – Equinor, Exxon Mobil, Chevron, Shell, TotalEnergies e BP. A companhia brasileira poderia estar investindo em energias … Continue lendo A farra dos dividendos na Petrobrás: rentabilidade obscena para os acionistas

ARQUIVO (2014): ‘Gás natural associado ao óleo do pré-sal vai dotar o Brasil de independência em petroquímica e autossuficiência em fertilizantes’, diz Guilherme Estrella

“Soberania verdadeira só se materializa com investimentos permanentes em educação e pesquisa, que se realizam em instituições nacionais, públicas ou privadas. Empresas cujos centros de decisão localizam-se no exterior não farão isso”, afirmava há 8 anos o pai do pré-sal