Processo acontece durante o sono, por isso dormir bem é essencial. Memórias ligadas ao medo são mais fortes que as prazerosas
Eliane Comoli Continue lendo Emoções facilitam o armazenamento de memórias duradouras
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Além disso, pesquisas avançam e encontram um biomarcador sanguíneo que pode ajudar no diagnóstico precoce
Imagem: Pixabay
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Por Mateus Bravin Constant Lopes
Claudio Giordano fundou a Editora Giordano em 1990. Em parceria com editoras universitárias, Editora Ateliê, Loyola, entre outras, editou obras no intuito de “recuperar nossa memória”, desenvolvendo um acervo próprio de livros do passado, escrito por “aventureiros” que o antecederam. Recusa a denominação de bibliófilo, pois não se vê como amante dos livros. Para ele o livro sempre foi uma companhia, “alguém para dialogar”.
Em 1999, Giordano recebeu o prêmio Jabuti de tradução pela obra cavaleiresca de Joanot Martorell, Tirant lo blanc, traduzida diretamente do catalão. No mesmo ano criou a Oficina do Livro Rubens Borba de Moraes, publicou dezenas de títulos – algumas edições de caráter artesanal. Giordano deu continuidade aos projetos de sua antiga editora, com destaque para a Coleção Memória, segmentada em memória brasileira, portuguesa e universal, com 40 títulos entre 1991 e 2006.
Passou a ser reconhecido pelo seu trabalho entre editores e bibliófilos e chegou a receber uma doação de 10 mil livros brasileiros editados entre 1900 e 1950, que somada a outras doações e aquisições, constituía um acervo de 40 mil itens. Por dificuldade financeira, doou o acervo à Biblioteca Central César Lattes da Unicamp, disponível para consulta desde 2008. Continue lendo Claudio Giordano, um recuperador de textos antigos preocupado com nossa memória
Físico morreu nesta quarta-feira (4 de julho) em decorrência de um câncer. Em 1970, Ernst Wolfgang Hamburger foi preso e processado por sua oposição à ditadura militar. Convidado a lecionar na Inglaterra, teve o exercício da profissão coibido pelo impedimento de sair do Brasil. Optou, então, por aceitar o convite para ser professor na Universidade Federal da Bahia, em Salvador. Continue lendo Ernst Hamburger dizia ser preciso tornar a ciência tão popular quanto Carnaval e futebol