The Economist, 4 de julho de 2019
A direita de hoje não é uma evolução do conservadorismo, mas um repúdio a ele. O filósofo Michael Oakeshott o definiu perfeitamente: “Ser conservador… é preferir o que é familiar ao desconhecido, preferir o já tentado ao nunca tentado, o fato ao mistério, o real ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante.” No melhor caso, o conservadorismo pode ser uma influência estabilizadora. É razoável e sábio; valoriza a competência; não está com pressa. Esses dias acabaram. A direita de hoje está em chamas e é perigosa. Continue lendo A crise global do conservadorismo →
Editorial da revista britânica The Economist, publicado originalmente em 16 de fevereiro de 2019, tradução de Amin Simaika
Em vez de tirar os empregos das pessoas, as máquinas vão ajudar a cuidar delas na velhice. Pesquisa do MIT e da Universidade de Boston mostrou que, entre 1993 e 2014, os países que mais investiram em robótica foram os que estavam envelhecendo mais rápido. Automação não é a única forma de lidar com carência de habilidades – imigração e aposentadoria tardia também ajudam –, mas é uma das mais importantes. Continue lendo Automação é destino: um mundo envelhecido precisa de robôs →
_revista de jornalismo científico do Labjor