Por Carlos Vogt
Maurice Blanchot, na parte III – “De uma arte sem futuro” – de O livro por vir (Martins Fontes, São Paulo, 2005) ao tratar de Hermann Broch (1886-1951) autor, entre outros, de Os sonâmbulos (1928-1931) e de A morte de Virgílio (1945), seu romance mais famoso e um dos mais importantes da literatura ocidental, aponta e analisa com perspicácia poética a vertigem lógica da obra desse escritor vienense perseguido pelo nazismo e conhecedor, por tê-las vivido, das misérias das prisões de Hitler. Continue lendo A lógica do destino