Assegurar o direito à terra é essencial para proteger a rica diversidade cultural e biológica dentro das Terras Indígenas

Por Rodrigo Anzonlin Begotti

Uma característica comum a todos os povos indígenas é o vínculo com suas terras ancestrais. A terra é parte fundamental na concepção da identidade coletiva desses povos e da própria identificação individual pela qual as pessoas se definem como índios. Dessa forma, o acesso à terra é imprescindível para a manutenção da coesão social, para a plena manifestação cultural e dos modos de vida tradicionais. Nas últimas décadas, o reconhecimento do direito à terra para os povos indígenas tem sido consolidado em diversos estados-nação baseando-se na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 1989, que trata dos Povos Indígenas e Tribais, e reforçada posteriormente pela Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007. Continue lendo Assegurar o direito à terra é essencial para proteger a rica diversidade cultural e biológica dentro das Terras Indígenas

Pandemia do coronavírus é roteiro de ficção científica encenado na vida real

Por Caroline Marques Maia, Mariana Hafiz e Rafael Revadam [Imagem: Clay Banks/Unsplash]

Seja no cinema ou na literatura, cenários de vírus desconhecidos, contágio globalizado e isolamento eram explorados muito antes da covid-19 Continue lendo Pandemia do coronavírus é roteiro de ficção científica encenado na vida real

Como as ciências humanas podem ajudar as ciências naturais: problematizações do método científico

Por Camila Pissolito

Pandemia do novo coronavírus evidencia racismo e problemas estruturais na produção e aplicação de medicamentos. Continue lendo Como as ciências humanas podem ajudar as ciências naturais: problematizações do método científico

E se…

Por Carlos Vogt e Paulo Markun

Ilustração de Céllus Marcello Monteiro instagram celluscartum twitter @Cllus1 sobre obra de Rene Magritte – O cartão postal (1960)

E se o futuro não mais tiver nada a ver com o futuro com o qual havíamos, pela espera, ainda que sem certeza, nos habituado, também pela esperança? E se se tratar de algo tão novo, inusitado, incomum, que nenhuma âncora encontremos no presente ou no passado que lhe dê algum elo explicativo de causalidade, mesmo que fantasiosa, metafórica, poética? Continue lendo E se…

_revista de jornalismo científico do Labjor