Por Sérgio Amadeu da Silveira
A sociedade civil no Brasil nunca teve força para aplicar um regulamento público aos meios de comunicação privados que atuam na comunicação pública. Continue lendo Comunicação pública, propriedade privada
Por Sérgio Amadeu da Silveira
A sociedade civil no Brasil nunca teve força para aplicar um regulamento público aos meios de comunicação privados que atuam na comunicação pública. Continue lendo Comunicação pública, propriedade privada
Por Sérgio Amadeu da Silveira
Sim, a confluência de tecnologias – da impressão 3D com a internet das coisas (IoT), da robótica com a neurociência, da inteligência artificial com a biologia sintética – poderá trazer produtos e serviços superiores. Mas não há indícios de que os produtos e serviços da quarta revolução industrial vão alterar a tendência de concentração econômica. A automação elimina postos de trabalho e cria outros: há quem indique um ganho líquido nesse processo. Ainda assim, também ganha força o debate sobre a necessidade de vincular a nova revolução a uma renda básica universal e de preservar os serviços públicos da invasão da “algoritmização” privada. Continue lendo Revolução tecnológica, automação e vigilância
Por Camila Nunes Dias e Josiane da Silva Brito
No Brasil, a produção da delinquência se efetiva na constituição da prisão como lócus de articulação da criminalidade e de conformação de redes criminais mais amplas, densas e complexas. Para que a posição política estratégica da prisão seja preservada, faz-se necessário recriar continuamente formas de justificá-la, dispositivos técnicos e discursivos que a legitimem e permitam o fortalecimento do círculo vicioso que articula a dinâmica criminal e o encarceramento em massa como elementos políticos centrais.
Continue lendo A privatização das prisões em duas perspectivas: preso como mercadoria e gestão compartilhada com Comandos