Beatriz Azevedo, que realiza pós-doutorado no Labjor sob supervisão de Carlos Vogt, fará uma conferência na Sorbonne Université, em Paris, no dia 9 de maio. Será possível acompanhar online.
Beatriz Azevedo, que realiza pós-doutorado no Labjor sob supervisão de Carlos Vogt, fará uma conferência na Sorbonne Université, em Paris, no dia 9 de maio. Será possível acompanhar online.
Para falar sobre os principais problemas que envolvem a saúde na Amazônia, a segunda edição da revista FCW Cultura Científica entrevista alguns dos principais profissionais no país, que não apenas abordam os problemas mas também alternativas que podem ajudar a superar cenários desoladores na região amazônica.
Os casos de doenças, fome e mortes na Terra Indígena Yanomami, provocados pela destruição causada pelo garimpo ilegal e pela ausência do poder público, colocam em evidência a difícil situação da saúde na Amazônia Legal. Poucos hospitais, postos de saúde distantes, falta de médicos e equipamentos, além do aumento das doenças crônicas somados à ainda alta presença das doenças infecciosas e parasitárias são alguns dos problemas que atingem a região.
Entre os entrevistados estão os médicos Luís Marcelo Aranha Camargo, Rubens Belfort Jr. e Paulo Basta, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha e a ministra da Saúde Nísia Trindade Lima. A edição completa pode ser lida em https://www.fcw.org.br/culturacientifica2
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Objetivo dos cientistas é que HQ’s ajudem adolescentes a compreender melhor porque têm desafios que são relacionados às transformações corporais e cerebrais da idade Continue lendo Projeto Adole-sendo da Unifesp lança histórias em quadrinhos para debater preconceitos sobre adolescência
“Chatbots e o ano da inteligência artificial” é o tema
da edição de estreia da nova revista digital Continue lendo Fundação Conrado Wessel lança nova publicação sobre Cultura Científica
O lançamento do livro Panorama Quilombola, volume da Coleção Jurema da Diretoria Executiva de Direitos Humanos (DEDH), acontece no dia 7 de dezembro, às 17h, no Auditório 3 do Centro de Convenções da Unicamp.
A publicação foi organizada pelo professor José Maurício Arruti, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, e é resultado da parceria entre o Afro-Cebrap e o LaPPA – Laboratório de Pesquisa e Extensão com Povos Tradicionais, Ameríndios e Afro-Americanos.
A obra é dividida em três partes. A primeira apresenta o monitoramento da abordagem do tema na mídia, com especial atenção aos impactos da covid-19 sobre a população quilombola. Segunda e terceira partes são dedicadas aos temas da educação escolar e do acesso à justiça, ambas contando com uma entrevista e textos de divulgação científica. Encerra o volume uma reflexão sobre os direitos quilombolas desde 1988, com especial atenção para o período inaugurado em 2016.
O livro é fruto do primeiro ano de trabalho do programa “Quilombos: memórias, configurações regionais e os desafios da desdemocratização” e reúne materiais que ganharam uma primeira divulgação sob a forma dos Boletins Panorama Quilombola (BPQ) e de um dos volumes do projeto “Desigualdades Raciais e covid-19”.
Dois ensaios fotográficos, de Márcia Guena e Wanderson Andrade, não só ilustram o livro como oferecem uma narrativa visual própria.
O livro está disponibilizado pelo Portal de acesso aberto da Unicamp e pode ser baixado neste link.
Por Peter Schulz
Em tempos de “comunicação estratégica”, “comunicação como vantagem competitiva” e “impacto [da ciência] nas redes”, faz-se necessário voltar a um papel fundamental na boa comunicação e jornalismo científicos, o da boa e velha fonte. Fonte é, no caso, o pesquisador ou cientista, ou especialista, sobre o assunto colocado em pauta pelo jornalista. Um bom jornalista precisa buscar várias fontes. Caso contrário, a informação passada é, no mínimo, capenga, pode levar à desinformação e, tão ruim quanto, não desperta novas perguntas ao leitor atento. Continue lendo Apontamentos sobre jornalismo científico em tempos de twitter (ou de seus substitutos escatológicos)
Para a especialista em adaptação urbana às mudanças climáticas, é essencial que essas áreas sejam reflorestadas
Por Fernanda Pardini Ricci
Imagem: Sérgio Souza / Pexels
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Por Leandro Magrini
O ecólogo e meteorologista David Lapola pesquisa há quase duas décadas o tema das mudanças climáticas e a questão do tipping point da Amazônia – “ponto de não-retorno” ou “ponto irreversível”. Doutor pelo Instituto Max Planck de Meteorologia da Alemanha, onde investigou a questão de modelagem de desmatamento e mudança climática, tem como interesses de estudo os impactos de mudanças climáticas na Amazônia – não só na floresta, mas também sua reverberação sobre sistemas humanos. Neste ano David completou 20 anos do início de suas pesquisas na Amazônia, comemorados durante uma excursão científica com parte de seu grupo para iniciar um novo estudo em regiões que ainda desconhecia – como o extremo oeste da Amazônia brasileira, já próxima da fronteira com Peru e Colômbia. Continue lendo Ecólogo David Lapola comenta lacunas científicas sobre conservação, captura de carbono, emissões por degradação florestal e adaptação
Por Marcelo Yamashita e Carlos Orsi, do Instituto Questão de Ciência
Publicado originalmente na revista Questão de Ciência e republicado na revista ComCiência com autorização dos autores.
A assessoria de imprensa bartender tem como contraparte e complemento o jornalismo bartender, que não existe para informar, mas entreter. Um dos recursos usados por esse tipo de jornalismo é, exatamente, o da sensacionalização da ciência, construindo estereótipos que reduzem descobertas científicas a anedotas de botequim e levam o público à indiferença (“se tudo causa câncer, para que parar de fumar?”). Nenhum engajamento vale esse preço. Continue lendo Comunicação sensacionalista deixa ciência de ressaca