O hábito de tomar café na Inglaterra nos séculos 17 e 18 influenciou a história das ideias e até instituiu a forma com que notícias são organizadas em jornais
Sabine Pompeia Continue lendo Café, ciência e jornalismo têm história interligada
O hábito de tomar café na Inglaterra nos séculos 17 e 18 influenciou a história das ideias e até instituiu a forma com que notícias são organizadas em jornais
Sabine Pompeia Continue lendo Café, ciência e jornalismo têm história interligada
Karina Toledo é editora da Agência FAPESP Continue lendo Karina Toledo: Hoje há pouquíssimo espaço para ciência na chamada grande imprensa
Por Peter Schulz
Em tempos de “comunicação estratégica”, “comunicação como vantagem competitiva” e “impacto [da ciência] nas redes”, faz-se necessário voltar a um papel fundamental na boa comunicação e jornalismo científicos, o da boa e velha fonte. Fonte é, no caso, o pesquisador ou cientista, ou especialista, sobre o assunto colocado em pauta pelo jornalista. Um bom jornalista precisa buscar várias fontes. Caso contrário, a informação passada é, no mínimo, capenga, pode levar à desinformação e, tão ruim quanto, não desperta novas perguntas ao leitor atento. Continue lendo Apontamentos sobre jornalismo científico em tempos de twitter (ou de seus substitutos escatológicos)
Para jornalista, grande imprensa contribui há pelo menos uma década para consolidação da ameaça fascista à democracia e “bolsonarismo” em si não existe, sendo expressão circunstancial de um Brasil arcaico, machista e identificado com o legado do escravismo. Continue lendo José Arbex Jr.: ‘Se não entendermos a importância da guerra pelas redes sociais, estamos ferrados’
Por Juliana Doretto e Thaís Furtado Continue lendo O noticiário não cabe na vida das crianças, mas não por vontade delas
Por Alceu Castilho
É preciso sempre recordar a frase do Godard sobre imprensa televisiva: “Cinco minutos para Hitler, cinco minutos para os judeus”. Quando é pior que isso: são 30 minutos para Hitler, 30 minutos para Bolsonaro, 30 minutos para Salles, 30 minutos para todo o resto do planeta — e os excluídos só aparecerão embalados em formatos que não ameacem as estruturas. Continue lendo A face de Ricardo Salles na home do UOL e a extensão do cinismo jornalístico
Por Alexandre Brasil Fonseca
Na relação entre fornecedor e consumidor, em muitas vezes o consumidor é intencionalmente desinformado. É inerente a essa relação uma situação de vulnerabilidade, e daí que se tem a necessidade de uma “defesa do consumidor”, já que este é o elo mais fraco por, exatamente, não ter acesso a todas as informações dos produtos, seja por ser informado parcialmente ou erroneamente. O relatório Caminhos da Desinformação reúne reflexões de pesquisa quantitativa que foi realizada no contexto desse primeiro esforço que tivemos em pensar a desinformação no Brasil a partir de um recorte religioso. A escolha pelo tema da religião teve relação com dois fatores. Primeiro a indicação de reportagens de que sites e influencers religiosos seriam destacados disseminadores de fake news. Um outro elemento que nos fez considerar esse segmento foi a compreensão de que um dos elementos mais importantes para a disseminação da desinformação é a sua circulação a partir de grupos orgânicos, fundamentados em relações pessoais e de confiança. Entre esses grupos destacam-se grupos ligados a comunidades religiosas e de fé. Continue lendo Confio, logo compartilho
Por Roger Modkovski
Em meio às incertezas da quarentena do coronavírus, lembrei de um episódio de meados da década de 1990.
Plantonista da madrugada da Folha de S.Paulo, o jovem jornalista aqui chegou para trabalhar numa noite qualquer e foi recebido pela chefe com uma nova incumbência:
– A partir de agora, vocês serão responsáveis por atualizar a homepage do portal durante a noite. Alguma dúvida?
– Duas. Primeiro, o que é homepage? Segundo, o que é portal? Continue lendo De pandemia, quarentena, virtualização e home office
Por Nacho Lemus
O jornalismo terá que tomar fôlego entre as notícias de óbitos e suas condições de trabalho precárias para ter incidência crítica sobre o modelo de desenvolvimento econômico como base da crise civilizatória que o planeta e os próprios jornalistas enfrentam. Continue lendo O jornalismo pós Covid-19
Por Paula Gomes
Recurso que alia a linguagem verbal e visual para transmissão de informações, o infográfico começou a se popularizar no jornalismo norte-americano na década de 1980. No entanto, sua utilização para a comunicação científica é bem mais antiga. Continue lendo Dos primeiros cientistas exploradores aos jornais atuais: como nascem os infográficos?