Por Marcelo Yamashita e Carlos Orsi, do Instituto Questão de Ciência
Publicado originalmente na revista Questão de Ciência e republicado na revista ComCiência com autorização dos autores.
A assessoria de imprensa bartender tem como contraparte e complemento o jornalismo bartender, que não existe para informar, mas entreter. Um dos recursos usados por esse tipo de jornalismo é, exatamente, o da sensacionalização da ciência, construindo estereótipos que reduzem descobertas científicas a anedotas de botequim e levam o público à indiferença (“se tudo causa câncer, para que parar de fumar?”). Nenhum engajamento vale esse preço. Continue lendo Comunicação sensacionalista deixa ciência de ressaca →
Por Carolina Medeiros
“A divulgação científica tem ligação mais direta com a mobilização, motivação e educação de determinados grupos sociais. Já o jornalismo científico tem só ligação indireta com isso – ainda que, no seu compromisso com o público, esteja servindo a uma ideia de cidadania e a uma noção de formar, criar cidadãos, em determinada sociedade”. Continue lendo Mariluce Moura: ‘Redes sociais são fundamentais na disseminação de informação, formatos e experimentação’ →
Viviane Celente e Virginia Vilhena
Reflexo do nível educacional no país, situado entre os oito com pior desempenho no Índice do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), a divulgação científica brasileira não ocupa o destaque que merece. É o que afirmam divulgadores científicos de diferentes áreas e regiões do Brasil. Uma soma de fatores contribui para o atual cenário, como questões culturais, políticas e midiáticas. Porém, existem projetos e iniciativas para que esse panorama seja revertido. Continue lendo Soluções para divulgação da ciência no Brasil passam por mudanças estruturais →
_revista de jornalismo científico do Labjor