Por Diego Vicentin Continue lendo Quem define os padrões que governam a Internet?
Multissetorialismo garante pluralidade de voz nos rumos da Internet
Por Barbara Paro Giovani, Emanuel Galdino, Luis Botaro e Mariana Meira Ragonesi
Como o modelo vigente na governança da internet tem ampliado as participações heterogêneas e desafiado as organizações em um ambiente digital cada vez mais fluido Continue lendo Multissetorialismo garante pluralidade de voz nos rumos da Internet
Multissetorialismo e deliberação pública: a curva de aprendizado da experiência brasileira
Governança da Internet: estrutura, conceitos e desafios
Por Vinicius W. O. Santos
A expressão “governança da Internet” adquiriu diversos sentidos ao longo de sua história, mas para compreender seu(s) significado(s) de fato, é necessário enveredar pela complexidade da rede, analisando sua estrutura, os princípios e conceitos que a regem, além dos desafios persistentes e emergentes do campo. Continue lendo Governança da Internet: estrutura, conceitos e desafios
Embates políticos sobre como a internet deveria se estruturar no Brasil
Por Fabricio Solagna
O Brasil foi precursor do multissetorialismo na forma de composição do Comitê Gestor da Internet. Sua estruturação e sua transformação tem um longo histórico e sempre contou com a colaboração de diversos setores da sociedade. Ao mesmo tempo, as disputas políticas por diferentes grupos sobre como a política deveria funcionar sempre esteve presente Continue lendo Embates políticos sobre como a internet deveria se estruturar no Brasil
Eco-92, 30 anos de uma experiência pioneira de Internet
Por Oona Castro e Carlos Afonso
“O bem estar de um indivíduo e de uma comunidade depende de seu acesso e sua habilidade de aplicar informação. Informação é portanto central no processo de desenvolvimento em todas as sociedades… Desenvolvimentos recentes rápidos em novas tecnologias de informação abrirarm as possibilidades para que as entidades civis possam comunicar-se e compartilhar informação… uma rede global dessa natureza só tem um papel válido a jogar no desenvolvimento se for criado por, ligado a e a serviço de atividades locais. É preciso destacar que o manejo de informação não é um objetivo em si mesmo, mas é simplesmente um elemento essencial na ação para melhoras e resultados sustentáveis concretos na vida dos povos. O manejo de informação e práticas relacionadas de atuação em rede precisam ser orientadas à mobilização de informação, não sua imobilização.”
Extrato do Acordo de Velletri, 1984.[1] Continue lendo Eco-92, 30 anos de uma experiência pioneira de Internet
Quem cuida dessa rede sem dono?
Por Bárbara Fernandes, Bianca Bosso, Fabíola Junqueira e Luciene Telli
A governança da rede mundial envolve diversos atores, encarregados do desafio permanente de mantê-la aberta, funcional, democrática e segura Continue lendo Quem cuida dessa rede sem dono?
Quem manda nas gigantes de tecnologia?
Por Alexandre W.S. Hilsdorf, Dimitria Coutinho, Fernanda Cruz, Juliana Stern
Plataformas digitais são desafio para os setores envolvidos na governança da internet, e novas legislações impõem limites Continue lendo Quem manda nas gigantes de tecnologia?
Diversidade, participação e representatividade na governança da Internet
Por Laura Conde Tresca
Continue lendo Diversidade, participação e representatividade na governança da Internet
Bit Tyrants: A economia política do Vale do Silício
Por Alexandre Costa Barbosa
Imagina-se dois garotos na garagem de uma casa no subúrbio de alguma cidade californiana tirando da cartola ideias de mudança estrutural da sociedade, criando soluções para um progresso qualitativo da humanidade. Acorda-se. Ainda no andar dos anos 2020 o mito do empreendedorismo de base tecnológica “caseiro” ainda alimenta muitos imaginários de jovens, sobretudo homens heterossexuais de classe baixa, média e alta, bem como sustenta o racional dos atuais tomadores de decisão, sobretudo homens brancos heretossexuais de classe alta. Tendem a achar que as novas corporações da ou na Internet são melhores representações do “bom capitalismo”, destoando-se dos monopólios do petróleo, por exemplo. Alguns livros de economia e políticos neoliberais difundem a ideia de que o melhor vencerá a competição, uma condição da natureza humana. Na prática o que ocorre são acordos dara evitar a concorrência. Continue lendo Bit Tyrants: A economia política do Vale do Silício