Por Tainá Scartezini
Equipes multidisciplinares trabalham para que as pinturas durem e encantem por centenas de anos. Continue lendo Sem amarelar, desbotar ou escurecer: a ciência a serviço da arte no restauro e conservação de obras artísticas
Por Tainá Scartezini
Equipes multidisciplinares trabalham para que as pinturas durem e encantem por centenas de anos. Continue lendo Sem amarelar, desbotar ou escurecer: a ciência a serviço da arte no restauro e conservação de obras artísticas
Por Rafael Revadam e Roberta Bueno
Com o discurso racial se fortalecendo, pessoas passam a exigir do comércio mais representatividade. Continue lendo Pluralidade na prateleira: grandes empresas começam a pensar a diversidade no desenvolvimento de novos produtos
Por Mateus Bravin Lopes e Laura Segovia Tercic
Em um mundo dependente de imagens e do ambiente virtual, os cidadãos que têm dificuldade em perceber diferenças de colorações e, assim, distinguir informações contidas em fotos, mapas, símbolos e esquemas podem contar com algumas inovações. Continue lendo Dificuldades e avanços nos recursos de inclusão para daltônicos
Por Fauze Jacó Anaissi Continue lendo Nos alimentamos, nos vestimos e nos protegemos com cores
Por João Garcia
Por Carlos Vogt
Cada um
é
cada um
e
todo mundo
é
nenhum
Dossiê 214 – Fevereiro de 2020
Este dossiê é resultado de pauta proposta por Carolina Sotério, Oscar Xavier de Freitas Neto e Raquel Montan Torres na Oficina de Jornalismo Científico I (pauta), disciplina da Especialização em JC ministrada por Sabine Righetti no 2º semestre de 2019
Continue lendo Clique aqui para ler todo o conteúdo do dossiê Saúde Mental
Por José Moura Gonçalves Filho
Idiotia vem do grego clássico ίδιον (ídion), quando empregado para designar o que é próprio em oposição ao que é estrangeiro: daí que idiotia caracterize a incapacidade de viver o que não seja familiar e conhecido, caracteriza uma concentração de mim no que sou eu e meu grupo, caracteriza a ignorância de tudo que supera o meu grupo privado. Os idiotas só suportam a cidade enquanto for possível privatizá-la, ligá-la aos interesses e negócios da família ou do grupo com que estejam familiarizados. Continue lendo Traços psicológicos do respeito e do desrespeito aos direitos humanos
Por Vivian Whiteman
Nenhum filme recente foi tão abordado pelo viés da saúde mental quanto Coringa de Todd Phillips. Basta uma busca rápida para encontrar artigos, análises e críticas sobre a obra que rendeu o Oscar de Melhor Ator a Joaquin Phoenix. O interesse pelo roteiro nesse sentido não é difícil de explicar: lances dramáticos ligados aos processos de um Édipo de fato trágico, aparecimento de traços psicóticos, passagem ao ato com requintes específicos, ataques de riso tão incontroláveis quanto inconvenientes, um histórico pessoal de abusos que vai do núcleo familiar mais próximo à conjuntura social. Freud pode não explicar, no que faz muito bem, mas é possível usar alguns de seus conceitos e ideias fundamentais para fazer um tipo específico de questionamento sobre as sequências do filme. Continue lendo A quem interessa manter populações inteiras de Arthur Flecks longe da psicanálise?